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Desde de dezembro de 2015 (leia carta STIU/PR/202/2015), o Sindicato vem cobrando da Energisa MT providências em razão da ineficiência da prestação de serviços à população. A Empresa conta com um quadro reduzido de empregados, que não é suficiente para um atendimento de qualidade, o que gera revolta por parte da população contra os trabalhadores nas Agências Comerciais e no campo.

No dia 22 de janeiro de 2019, por meio da carta STIU/PR/027/2019, esta Entidade Sindical encaminhou ao Ministério Público do Trabalho relatório sobre a situação da segurança no trabalho dos empregados da Energisa MT. Diante deste relatório, o MPT instaurou inquérito civil Inquérito Civil nº 000065.2019.23.000/7, contra a Energisa MT, que se encontra em andamento.

Acesse abaixo os documentos constantes no Inquérito aberto contra a Energisa MT, para investigar a situação de segurança dos trabalhadores:

Durante a Audiência Pública realizada hoje (15/10), pela Assembleia Legislativa, para debater os aumentos abusivos e a qualidade dos serviços prestados pela Energisa MT, o presidente do STIU/MT, Dillon Caporossi, apontou os problemas responsáveis pela má qualidade dos serviços prestados pela Empresa.

Dillon Caporossi enfatizou que um dos principais pontos para a má qualidade dos serviços prestados para a população é devido a redução da força de trabalho, empregados próprios e terceirizados, que em 2014 eram 3.800 trabalhadores e em 2018 diminuiu para 3.218, conforme dados do Balanço Patrimonial da Energisa MT, divulgados no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso. No entanto, o presidente da Energisa MT, Riberto Barbanera, de maneira contraditória ao dado oficial divulgado no Balanço Patrimonial da empresa, afirmou que a força de trabalho atual totaliza 5.221 trabalhadores.

O presidente do STIU/MT questionou ainda o fato da Energisa MT ter obtido lucro de cerca de R$ 750 milhões, desde que chegou aqui em 2014, e o povo ainda ficar sem energia, afirmando que única intenção da empresa é transferir dinheiro para o grupo, cabendo destacar que a energia elétrica, no período de 2014 a 2019, teve um aumento de 36,17% acima da inflação.


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Para atender o crescimento do setor elétrico  no Estado, a Energisa MT precisa aumentar para 6.129 o número de trabalhadores e adotar medidas de gestão que beneficiem a população. 

 

  

O Sindicato cobra da Energisa MT a melhoria dos serviços prestados à população, com a contratação de mais trabalhadores e a mudança das práticas adotadas na direção da Empresa.

            Os trabalhadores da Energisa MT, reunidos em Assembleia Geral realizada na manhã de 28/8, em Cuiabá, Rondonópolis, Barra do Garças, Sinop, Cáceres, Confresa e transmitida em tempo real por meio de rede social, decidiram por unanimidade em suspender a deflagração de greve por tempo indeterminado, em cumprimento da liminar concedida pelo Desembargador do Trabalho Roberto Benatar. Continue lendo »