Na data de 17/8 (sexta-feira) o presidente do STIU/MT assinou 138 fichas de novas sindicalizações, num momento que a entidade passa por um processo de fortalecimento, fruto da mobilização e luta organizada pela diretoria do Sindicato, que têm garantido benefícios que propiciam a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores. E na segunda-feira (20/8), o presidente Dillon Caporossi assinou mais 15 novas filiações.

O Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos trabalhadores da Energisa MT, resultado da luta organizada pela direção do STIU/MT, é referência nacional para a categoria, pois garante conquistas importantes, que asseguram direitos fundamentais para a vida daqueles que atuam na empresa.

O ACT garante aos trabalhadores e seus familiares, Plano de Saúde Unimed nacional e de primeira classe, com direito tanto a consultas, exames e internação, como a cirurgias e todos os procedimentos para tratamento da saúde.  Os trabalhadores também recebem mensalmente Vale Alimentação no valor de R$ 920,49 para compra nos supermercados, Participação na Produção e Resultado (PPR), que apenas nos últimos três anos alcançou R$ 4.065,00 em 2015, R$ 4.324,00 em 2016 e 4.201, 44 em 2017. Para 2018 a projeção é que os trabalhadores devem receber R$ 4.880,00, sendo que foi pago aos trabalhadores 50% – R$ 2.440,00 – no início de agosto.

Ressalte-se que o ACT garante, ainda, Auxílio Creche, Hora-Extra 100%, Gratificação de Férias 100%, Pagamento Quinzenal dos Salários, Reembolso Farmácia, Auxílio Creche, entre outras conquistas que elevam a qualidade de vida dos trabalhadores da Energisa MT, o que contribui para que a empresa seja uma das cobiçadas pelos trabalhadores no mercado de trabalho.

As novas filiações representa o crescimento do nível de consciência de trabalhadores que ainda não tinham se filiado sobre a importância do STIU/MT na vida de cada um e de seus familiares. Um reconhecimento da importância de que somente a união e luta organizada pelo STIU/MT pode garantir os direitos dos trabalhadores. Isso, principalmente num momento em que a mobilização pela renovação do ACT 2016/2018 exigirá que os trabalhadores estejam unidos para que tenham força para defender suas conquistas.

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